Vai reunir na próxima semana, dia 30 de Setembro a Assembleia de Freguesia.
Será a primeira reunião dos nossos representantes, no período pós discussão do tão famigerada inquérito - que parece toda a gente ter dúvidas sobre o que será.
Também é a primeira reunião, depois da concentração motard, depois do anúncio da não recandidatura do José Luis a presidente de junta, depois da inauguração oficial do Ave Parque e depois do anúncio de Ricardo Costa, como cabeça de lista pelo PS, às próximas eleições
Com estes assuntos, é de prever que a assembleia seja agitada pois, os nossos representantes, adoram estas quezilices - à falta de melhor - e fervem em pouca água.
E, passados que vão quase três anos de mandato, também é possivel que se comece a analisar as obras feitas pelo executivo.
Enfim, condimentos para mais uma maratona a prolongar-se pela noite dentro, como é do agrado do presidente do Órgão fiscalizador da actividade da junta.
Foto de Google
E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
Um Blog de António Joaquim Oliveira, descendente de Francisco de Oliveira, o primeiro Vilas das Taipas.
22 setembro 2008
13 setembro 2008
95 - Não será tempo de dizer basta!
Nunca falei com o senhor vereador Rui Vítor Costa e penso mesmo, que apenas estive no mesmo espaço físico, por uma vez e na Escola EB-2,3 das Caldas das Taipas, a assistir à apresentação dos candidatos do PSD a presidentes de Junta das Vilas do concelho.
Foto retirada de RFXDigital.
Leio e oiço algumas das suas intervenções quando relacionadas com as Taipas. Foi o caso destes dias, ao ler no Reflexo Digital que, numa reunião de Câmara, “…O vereador do PSD entende que deverá existir diálogo entre a Câmara de Guimarães e a Junta de Freguesia de Caldelas a este respeito e que o presidente da Câmara deverá ouvir o presidente da Junta.”
O senhor Vereador tem razão. Mas o diálogo, não deve existir apenas para a questão da concentração motard. Ele deve existir sempre, pois já fomos prejudicados de mais com estas bizarrices. A impertinência de órgãos autárquicos, ou antes, de pessoas que os integram, tem sido das coisas mais desqualificadas que nos tem acontecido.
Já chega de tanta prepotência – para não aplicar outro adjectivo - e tanto prejudicar uma população, por atritos e quezílias sem nexo. Estamos nos lugares de decisão, com a missão de velar pelas populações e não, servindo-nos dos lugares, demonstrar a nossa prepotência e falta de civismo.
Ah e a carapuça, é para quem servir. Para muitos, por sinal.
Foto retirada de RFXDigital.
Leio e oiço algumas das suas intervenções quando relacionadas com as Taipas. Foi o caso destes dias, ao ler no Reflexo Digital que, numa reunião de Câmara, “…O vereador do PSD entende que deverá existir diálogo entre a Câmara de Guimarães e a Junta de Freguesia de Caldelas a este respeito e que o presidente da Câmara deverá ouvir o presidente da Junta.”
O senhor Vereador tem razão. Mas o diálogo, não deve existir apenas para a questão da concentração motard. Ele deve existir sempre, pois já fomos prejudicados de mais com estas bizarrices. A impertinência de órgãos autárquicos, ou antes, de pessoas que os integram, tem sido das coisas mais desqualificadas que nos tem acontecido.
Já chega de tanta prepotência – para não aplicar outro adjectivo - e tanto prejudicar uma população, por atritos e quezílias sem nexo. Estamos nos lugares de decisão, com a missão de velar pelas populações e não, servindo-nos dos lugares, demonstrar a nossa prepotência e falta de civismo.
Ah e a carapuça, é para quem servir. Para muitos, por sinal.
E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
10 setembro 2008
94 - A verdadeira treta.
Li no Público Digital que "António Feio e José Pedro Gomes voltam a juntar-se em palco para um espectáculo de chorar a rir. (...) Para (...) a dupla humorística (...) qualquer pretexto é o ideal para falar, falar, falar... de tudo e mais alguma coisa. (...) Desta vez, Toni e Zezé vão levantar dinheiro ao multibanco. Não podia haver melhor pretexto para falar do preço do petróleo, do aumento de juros, da saúde, da educação e das operações plásticas. Conversa puxa conversa. Neste caso, conversa da treta porque os dois homens pertencem à espécie do Chico-Espertus Lusitanus. Ou seja, ainda muito longe de estar em vias de extinção."
"In Público Digital - texto e foto"
Com a devida vénia retiro do texto algumas frases:
"Qualquer pretexto é o ideal para falar, falar, falar... de tudo e mais alguma coisa".
"Vão levantar dinheiro".
"Conversa puxa conversa".
""Homens pertencem à espécie do "Chico-Espertus Lusitanus"".
Engraçado como um espectáculo de chorar a rir, tem tantas parecenças com o nosso quotidiano. A diferença é que, no quotidiano, é de chorar a chorar e não a rir.
E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
02 setembro 2008
93 - Pois é . . .
Na página do Editorial do Jornal REFLEXO de Setembro, o Director e meu particular Amigo Alfredo Jorge Oliveira, teve a gentileza de me citar por algo que escrevi no jornal há 10 anos (N.º 29 - Setembro / Outubro 1998).
Por curiosidade li o texto constante desse Pirómetro, páginas 16 e 17 e não resisto a partilhar um excerto:
"O presidente da Junta, (...) ataca algumas atitudes, decisões e indecisões da Câmara. É (...) o problema dos cheiros do Ribeirinho. É o Parque (...) continuar ao abandono. É a falta de interesse da Câmara em descentralizar competências. É a não limpeza e tratamento dos jardins. É a drenagem das águas pluviais a montante da praia fluvial. É o saneamento de S. João de Ponte a cair na praia fluvial. (...) Outras coisas haverá (há) de que o presidente não fala. Que se passa entre a Câmara e a autarquia? Porquê tanta passividade da Câmara? Porquê tanta passividade da Junta? Porquê tanto gozar os Taipenses? Impõe-se uma conjugação de esforços concertada."
Este comentário no Pirómetro, foi em consequência de uma entrevista do presidente da Junta, em que ele se queixava destes assuntos.
O que pensava naquela altura, continuo a pensar agora. Só com acções concertadas entre Câmara e Junta, se pode fazer algo pelas Taipas.
A olhar constantemente para o nosso umbigo, não defendemos o bem comum. Apenas prejudicamos toda uma população.
E eu, vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
Por curiosidade li o texto constante desse Pirómetro, páginas 16 e 17 e não resisto a partilhar um excerto:
"O presidente da Junta, (...) ataca algumas atitudes, decisões e indecisões da Câmara. É (...) o problema dos cheiros do Ribeirinho. É o Parque (...) continuar ao abandono. É a falta de interesse da Câmara em descentralizar competências. É a não limpeza e tratamento dos jardins. É a drenagem das águas pluviais a montante da praia fluvial. É o saneamento de S. João de Ponte a cair na praia fluvial. (...) Outras coisas haverá (há) de que o presidente não fala. Que se passa entre a Câmara e a autarquia? Porquê tanta passividade da Câmara? Porquê tanta passividade da Junta? Porquê tanto gozar os Taipenses? Impõe-se uma conjugação de esforços concertada."
Este comentário no Pirómetro, foi em consequência de uma entrevista do presidente da Junta, em que ele se queixava destes assuntos.
O que pensava naquela altura, continuo a pensar agora. Só com acções concertadas entre Câmara e Junta, se pode fazer algo pelas Taipas.
A olhar constantemente para o nosso umbigo, não defendemos o bem comum. Apenas prejudicamos toda uma população.
E eu, vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
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