Foto: Google. |
À ida, o carregamento não custava nada pois a alegria das férias em perspetiva tudo aligeirava. Ao contrário, quando se aproximava o dia do regresso, esses últimos dias eram penosos e ao carregar a camioneta parecia que as coisas pesavam chumbo e não cabia tudo. A hora de arrumar a tenda era do pior. Sempre que as minha irmãs faziam soar a campainha do regresso era um arrastar penoso e o retardar o mais possível "o regresso ao lar".
Ainda hoje em muitas coisas e nas mais diversas atividades assim continua a ser. A hora de deixar o bom - bom é uma angústia, pois há imensas coisas para arrumar e não se pode deixar nenhum lixo para trás.
E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
1 comentário:
O que impressiona é a forma como, mais uma vez, o Reflexo se sujeita ao papel de ponta de lança na ajuda ao PSD-Taipas na limpeza do lixo!
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