28 novembro 2009

145 - Lar de idosos

Tinha acabado de almoçar, quando recebi uma chamada dum amigo, a dar-me a novidade: O Lar do Centro Social, além de já ter sido aprovado pela Segurança Social, será comparticipado em mais de 50%. Por outras palavras, o Lar do Centro Social será uma realidade.

Pese embora não estar interessado em ocupar, no imediato, um lugar no mesmo rejubilei com o facto. Dei uma vista de olhos pelo vilasdastaipas e parei no que escrevi a 23 de Abril e a 25 de Maio sobre o assunto.


Escrevia 23 de Abril, esperar "... que os idosos, a terceira idade, os mais sábios, não sejam usados e que um, dois ou mais Lares sejam construídos, promovidos pelo candidato do PS e pela junta, órgão autárquico e com responsabilidades que, como tal, não faz promessas eleitorais."
A 25 de Maio e comentando algumas notícias do Reflexo, escrevi que "... Como já o disse/escrevi várias vezes, estou-me borrifando se é o Ricardo Costa, o Centro Social ou a junta, que vão construir o Lar de Idosos. Porém, com esta doação, estará meio caminho andado. Também a Turitermas ao conseguir apresentar mais uma candidatura ao QREN, é facto de assinalar."

Já sei que só os burros não mudam de opinião mas, neste caso concreto, não me importo de ser burro, pois tenho a mesma opinião que tenha quando postei naquelas datas. Quero é um Lar para as Taipas. Mas, como é óbvio, ao ser o Centro Social a fazê-lo, tenho de dar os meus parabéns a essa instituição e esperar o seu cumprimento o mais breve possível. E, depois, aguardar que a junta de freguesia, também cumpra a sua promessa.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

04 novembro 2009

144 – Assembleia e junta, instaladas.


Passando os olhos pelas notícias do RFX Digital e pelos comentários dos leitores anónimos, ficamos com a percepção que, nas Caldas das Taipas, a politiquice continua. Alguns dos comentários – que não merecem qualificação - continuam a raiar o insulto, mas pior que isso é a confusão que se faz entre bairrismo e partidarismo agudo.

Retirando estas confusões e apesar de alguns cartazes ainda continuarem a poluir a vila, as coisas tenderão a voltar à normalidade e veremos o que nos reservarão os próximos quatro anos. No novo figurino, a assembleia e a junta de freguesia, viram aumentar os seus membros em número de quatro e dois, respectivamente. Ironicamente, Armando Abreu que foi apontado como o principal impulsionador dos cinco mil eleitores e há dois mandatos no executivo, não foi escolhido pelo presidente da junta para o actual elenco.

Manuel Araújo Ribeiro, transita da presidência da assembleia para vogal da junta e Pedro Martinho presidirá à assembleia. Tanto na junta como na assembleia, surgem várias caras novas. A ver vamos se este refrescamento se traduz em ideias arejadas. No entanto não deixa de causar estranheza, o facto de Armando Abreu sair do executivo. A sua presença na sede da freguesia, foi uma constante no mandato anterior e o presidente de junta, chegou a defini-lo como seu braço direito. Esta não continuidade no executivo – apesar do presidente propor para vogal quem entender – não deixa de causar alguma estranheza.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.