28 abril 2016

445 - Liberdade é . . .

Foto: Q.V. ao cair da tarde
Contrariamente ao habitual, ontem não assisti via televisão às comemorações do 25 de abril. Da parte de manhã desloquei-me ao HSO de Guimarães, onde visitei um familiar e um associado de referência de um dos Clubes onde exerço funções na mesa da AG e de tarde, ainda combalido pela marretada que levei com a bandeirola do parque de estacionamento, que me caiu em cima, não tive disposição para ver nada. Mas, pelo princípio da noite e depois de ter cozinhado um frango da Churrasqueira Taipense, consegui ver o Douro Azul e, em reprise, à condecoração com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade de António Arnaut e João Lobo Antunes. Também soube pela mesma forma que, finalmente, o Capitão Salgueiro Maia ia receber uma condecoração a título póstumo.

Estou a gostar da magistratura de Marcelo Rebelo de Sousa (e não votei nele). Longe vão os tempos, felizmente, em que víamos um PR sempre aborrecido com tudo e com todos. Marcelo consegue incutir alguma esperança e arrumar com o pessimismo do anterior, sempre contrafeito e aborrecido, em todas as cerimónias protocolares. Ah e este . . . não tem apêndice.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

P.S. (de Post Scriptum) - Por razões que se prendem com a marretada, não consegui publicar esta coisa na terça. Vai hoje.
P.S. II - O tempo, tal qual o vento, voa. Passaram-se ontem 24 anos sobre o falecimento do Custódio Vilas e hoje, 5 anos do Flavinho da Escola.

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