. No Reflexo Digital, o Director Alfredo Jorge Oliveira, na sua “Margem do Ave” e relativamente a um encontro de autores de blogues escreve:
“(…) o problema será juntar alguns dos bloguistas, pois alguns deles gostariam (penso eu) de continuar a manter o anonimato. Teria de ser um encontro meio clandestino, com meias pretas na cabeça ou… fico a aguardar sugestões.”(…)
Posso manifestar-me sobre o assunto “clandestinos” porque estou identificado. Também se poderia colocar a questão, se os jornais deveriam colocar comentários de anónimos, com, alguns deles, a raiar o insulto.
“(…) o problema será juntar alguns dos bloguistas, pois alguns deles gostariam (penso eu) de continuar a manter o anonimato. Teria de ser um encontro meio clandestino, com meias pretas na cabeça ou… fico a aguardar sugestões.”(…)
Posso manifestar-me sobre o assunto “clandestinos” porque estou identificado. Também se poderia colocar a questão, se os jornais deveriam colocar comentários de anónimos, com, alguns deles, a raiar o insulto.
E se esse encontro de autores de blogues, fosse aberto a todos, para se fazer algo de que falamos há muitos anos: Falar sobre o passado, o presente e prognosticar o futuro, das Taipas? Nele caberiam os autores de blogues e comentadores, mesmo os não identificados.
Confesso que não sou fã do “anónimo”, mas, não me incomoda, porque descobri um sítio bem mais interessante, para me divertir.
E eu, vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
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Imagens retiradas do google.
8 comentários:
Quim Vilas:
Não entres nessa de saber quem está por detrás de alguns blogs e, ainda mais grave saber o nome de alguns comentadores!
Só te digo que quando soubesses quem é o Ajão, até cais para trás de costas!
Eu, que também sou clandestino, conheço-o e tenho privado com ele, mas, digo-te que ele não é tolo nenhum! Sabe da coisa e mexe-se muito bem junto dos corredores do poder!
E, acima de tudo gosta da coisa levada a sério!
Por isso, e por muito mais tenho de dizer que a ideia de juntar este e outros clandestinos seria um verdadeiro estoiro!
Amigo,
Não tenhas pretensões de neste mundo de comentários de mudar o mumndo ou ter uma postura séria, pois, quanto mais tom de sereiedade deres à coisa mais os clandestinos gostam de criticar! A brincar se dizem coisas sérias, portanto, não sejas tão sério e aceita que ser o "Marcelo das Taipas" não é para toda a gente!
não se mexe bem junto dos corredores do poder, está sim no poder....não é nada dificil de advinhar
eu até acho que ser o "Marcelo das Taipas é um elogio...ota critica pra frente
Está no poder??? Tou a ficar curioso... não podem dar mais umas dicas?
será parecido com o Veiga, o José? tem pinta disso... ou será um MTAC eternamente camuflado?
Como disse: sei que o Ajão está, ou melhor, frequenta e é ouvido nos corredores do poder. Mas, acrescebto que o homem nem é do Veiga, nem do MTAC é um homem do poder!
Ai, se vocês soubessem quem ele é... muita bronca ia acontecer!
Puxem lá pela imaginação e já alguèm andou lá perto!
Ao anónimo que tem privado comigo é que eu vou dizer quem "vai cair de costas"...
Tenho é pena de não saber quem é que me anda a trair e a desmascarar.
o Ajão sou eu.
Senhoras e senhores comentadores:
Agradeço a V/ generosidade em me lerem e em comentarem os meus postes. No entanto, a conversa está a descambar para assuntos que não considero de interesse. Assim sendo, estão fechados os comentários, que não o sejam ao postado.
Um esclarecimento: Eu não estou interessado em saber quem são os anónimos que comentam. Eu apenas tenho manifestado a opinião, que as pessoas deveriam assumir o que escrevem, agora, não me interessa quem é o A ou o B.
Eu sugeri no meu post, que o encontro de autores de blogues, fosse aberto a todos os Taipenses, para se discutir o passado, o presente e prognosticar o futuro. Aliás, quem comigo tem convivido nas diversas associações por onde passei, nomeadamente REFLEXO, sabe disso. Não estou interessado em que as pessoas vão de passa montanhas, ou meias na cabeça, discutir sobre as Taipas. Porque a mim – e não há ninguém HONESTO ou de Boa Fé, que me contrarie – interessa-me o bem das Taipas, embora não abdique das minhas amizades e convicções.
António Joaquim Oliveira
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