11 janeiro 2009

110 - Os cortes orçamentais, mas não só.

Parte III:
.../.. continuação

Em contraponto, outros defendem o endeusamento daqueles que, pelo mandato que lhes é conferido, fazem algo pelas populações. Temos de ter presente que é uma obrigação dos eleitos, zelar pelos eleitores (repare-se que eu escrevo “eleitores” e não “seus eleitores”).
E então, tentam passar a mensagem de António Magalhães, como o grande patrocinador do desenvolvimento taipense e Carlos Remísio de Castro, como um lutador e um defensor dos interesses da Vila, um negociador nato e discreto, nos corredores do poder.

Quem conhece as Taipas desde sempre, ou nos seus últimos trinta anos, não pode ser honesto, se afirmar que nas Taipas nada se fez.
É perfeitamente aceite e razoável, que mais coisas poderiam ser feitas, mas, daí até se dizer que nada foi feito, vai uma grande distância, para não dizer, desonestidade.
Poderemos não gostar de António Magalhães ou da sua maneira de actuar e poderemos contestar a política de Carlos Remísio de Castro e até dizer que nos seus mandatos, foi demasiado benévolo com o poder municipal. Agora só quem quer ser cego, pode afirmar que não vê qualquer obra nos seus mandatos.

Foto: Reflexo Digital.

.../.. (continua).

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