Conclusão
Em conclusão desta pequena volta pelas duas últimas crónicas do Reflexo, penso que podemos afirmar que o presidente da assembleia da nossa freguesia, demonstra sem qualquer dificuldade dois pesos e duas medidas, nas análises que fez e nas atitudes que tomou e toma, no papel de presidente da assembleia.
Exigente para com Carlos Remísio de Castro, agora, no actual mandato, é complacente para com algumas atitudes menos correctas, do actual executivo. Sendo dever da assembleia “…acompanhar e fiscalizar a actividade da junta…” estas omissões são um desrespeito à Lei.
Quando da minha efémera passagem pela Ribeira, onde troquei pontapés na bola, na Poça e nas Carvalhas, com seus irmãos António e João, ainda o Dr. Ribeiro era demasiado novo, para ser escolhido para as equipas. Penso – embora possa estar errado - que os primeiros contactos com o Dr. Ribeiro - aliás uma contestação às eleições na Banda de Música – seriam nas colunas do Reflexo. Também assisti ao lançamento da Associação dos Benfeitores das Taipas, onde ele era presidente da Assembleia-geral. Participamos na constituição do Clube de Ténis das Taipas e, posteriormente, cruzei-me com ele em uma ou duas assembleias do CART. Já no Sporting Clube Taipense, como eu não era associado, nunca nos cruzamos.
Por esta demonstração, pode ver-se que nada me move contra Manuel Ribeiro. Todavia sendo eu, no mínimo, tão Taipense como o colunista, não posso ficar indiferente ao ler as suas afirmações e manter-me calado. Até porque pessoas menos avisadas, podem pensar que o pensamento do Dr. Manuel Ribeiro está correcto e que nós, Caldas das Taipas, somos apenas uns desgraçados e umas vítimas da prepotência Vimaranense.
Não, também recebemos coisas boas e não é só nos outros, que está o problema.
Exigente para com Carlos Remísio de Castro, agora, no actual mandato, é complacente para com algumas atitudes menos correctas, do actual executivo. Sendo dever da assembleia “…acompanhar e fiscalizar a actividade da junta…” estas omissões são um desrespeito à Lei.
Quando da minha efémera passagem pela Ribeira, onde troquei pontapés na bola, na Poça e nas Carvalhas, com seus irmãos António e João, ainda o Dr. Ribeiro era demasiado novo, para ser escolhido para as equipas. Penso – embora possa estar errado - que os primeiros contactos com o Dr. Ribeiro - aliás uma contestação às eleições na Banda de Música – seriam nas colunas do Reflexo. Também assisti ao lançamento da Associação dos Benfeitores das Taipas, onde ele era presidente da Assembleia-geral. Participamos na constituição do Clube de Ténis das Taipas e, posteriormente, cruzei-me com ele em uma ou duas assembleias do CART. Já no Sporting Clube Taipense, como eu não era associado, nunca nos cruzamos.
Por esta demonstração, pode ver-se que nada me move contra Manuel Ribeiro. Todavia sendo eu, no mínimo, tão Taipense como o colunista, não posso ficar indiferente ao ler as suas afirmações e manter-me calado. Até porque pessoas menos avisadas, podem pensar que o pensamento do Dr. Manuel Ribeiro está correcto e que nós, Caldas das Taipas, somos apenas uns desgraçados e umas vítimas da prepotência Vimaranense.
Não, também recebemos coisas boas e não é só nos outros, que está o problema.
Entretanto vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
Sem comentários:
Enviar um comentário