Saiu o Reflexo n.º 153, de Março de 2009. Recebi-o em casa e, como de costume, passei-lhe os olhos na vertical. Costumo deixar para segundas núpcias, a leitura mais atenta.
Deparou-se-me a capa, com destaque para a ex-presidente da junta de freguesia de Sande S. Clemente e futura ex-Conservadora do Paço dos Duques de Bragança.
Seguiam-se-lhe, em primeira página ainda, destaques para freguesias, política, Taipas e desporto. A terminar, como habitualmente, a menina da Soprolar. Passo à segunda página e salta-me à vista, sorridente, o Manel Piteco.
Na página 7, paro a ler o meu textozito, como se não o conhecesse, delicio-me com o polvo assado na brasa, que cada vez se mastiga melhor, passo os olhos pelo que escreve o meu afilhado e leio, em profundidade, o artigo de opinião de Cândido Capela Dias.
Quando da primeira candidatura de Capela Dias escrevi – penso que no Reflexo - que a CDU tinha mostrado respeito pelas Taipas, ao propor como cabeça de lista, um ex-deputado da assembleia da República, ex-Vereador e deputado municipal.
O que achava na altura, continuo a achar. Embora isto possa “aborrecer” algumas pessoas, acho que Capela Dias, apesar de eu não ter votado na sua lista, foi uma mais valia para as Taipas.
Do texto, realço a palermice que muitos aplaudem: No relacionamento Taipas/Sede do concelho e pelo lado das Taipas, ou se está de cócoras ou abertamente contra.
Estas duas posições antagónicas e igualmente estúpidas, só prejudicam as Taipas.
Entretanto vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando
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