A ESCT foi inaugurada no passado sábado. Com muita gente, uns menos anónimos que outros mas, aparentemente, todos satisfeitos e interessados pelo empreendimento. Alunos, professores, funcionários, pais, gentes das Taipas e das freguesias vizinhas, pessoas ligadas ao ensino e autarcas. Em passo acelerado o Director mostrou as instalações aos visitantes. Finalmente uma sessão solene presidida pelo representante do Governo, que usou da palavra, juntamente com o presidente da Câmara e o Director da Escola.
Contrariando a crescente dicotomia Taipense, José Augusto Araújo, na sua intervenção citou os nomes de Cândido Capela Dias, Luís Cirilo, Miguel Laranjeiro, Emídio Guerreiro, Sónia Fertuzinhos, António Magalhães e Maria de Lurdes Rodrigues, por iniciativas que tornaram possível esta inauguração.
Já vai sendo tempo de passar de moda a política do bota abaixo e do só eu é que sei. É tempo das pessoas ditas responsáveis, se deixaram de criancices e adoptarem uma posição de responsabilidade e - embora não sendo necessário andar aos beijos e abraços – passarem a respeitar-se e aceitar as ideias dos outros.
Não nos quedemos na expressão proferida por Oliveira Salazar em 18 de Janeiro de 1965. O “orgulhosamente sós” é uma baboseira, principalmente nos dias de hoje. E embora não seja apologista da submissão pura e simples, nem absolutamente contra posições autónomas e independentes, nem tão pouco a favor do expediente ou do compadrio, também não vejo qualquer lucro, em estar sempre do outro lado da barricada.
Contrariando a crescente dicotomia Taipense, José Augusto Araújo, na sua intervenção citou os nomes de Cândido Capela Dias, Luís Cirilo, Miguel Laranjeiro, Emídio Guerreiro, Sónia Fertuzinhos, António Magalhães e Maria de Lurdes Rodrigues, por iniciativas que tornaram possível esta inauguração.
Já vai sendo tempo de passar de moda a política do bota abaixo e do só eu é que sei. É tempo das pessoas ditas responsáveis, se deixaram de criancices e adoptarem uma posição de responsabilidade e - embora não sendo necessário andar aos beijos e abraços – passarem a respeitar-se e aceitar as ideias dos outros.
Não nos quedemos na expressão proferida por Oliveira Salazar em 18 de Janeiro de 1965. O “orgulhosamente sós” é uma baboseira, principalmente nos dias de hoje. E embora não seja apologista da submissão pura e simples, nem absolutamente contra posições autónomas e independentes, nem tão pouco a favor do expediente ou do compadrio, também não vejo qualquer lucro, em estar sempre do outro lado da barricada.
E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
Foto: REFLEXO DIGITAL
4 comentários:
Ò Joaquim, você acha mesmo que no sábado houve inauguração.
Cândido Capela Dias
Caro Quim Vilas,
Ainda não percebeu que existe actualmente nas Taipas uma corrida entre o PSD e o PCP para ver quem bota mais a baixo? Encontraram terreno fértil... e toca a destruir...
Quando não se fazia, era porque não se fazia, agora que se faz, é porque se está em crise...
Vá alguém perceber esta gente...
E vovó Rei, que uma vez mais vai nu.
E o quim é que leva!
O 2º anónimo esqueceu-se de acrescentar o Jornal Reflexo e o seu director. Basta olhar para a última edição do Jornal, não dão destaque da primeira página à inauguração da escola, mas o pior é o facto do seu director nem sequer o mencionar no seu editorial.
É caso para perguntar, quem pagará os almoços ao director do Jornal Reflexo?
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