12 fevereiro 2016

442 - Devemos medir as palavras? Ou não?

Foto: ReflexoDigital
Numa crónica de janeiro no RFX, e com o título Sempre Taipas, sempre Guimarães, "Manuel Ribeiro Tesoureiro da Junta de Freguesia de Caldelas" aborda o seu tema predileto: Taipas-Guimarães. Ou, se quisermos, o relacionamento entre os representantes do município e da freguesia e os episódios destes últimos anos.
Refere-se ao que - no seu entender - foi o mau mandato de António Magalhães, para as Taipas, e tece algumas considerações sobre afirmações por este proferidas na - presumo eu -  apresentação do 3º volume das encadernações do Jornal Reflexo. Termina o seu comentário com a frase:
"Por tudo o que fez e principalmente pelo que não fez, as Taipas nada lhe deve, mesmo o seu nome numa simples sala, como alguém, humilhantemente, sugeriu."

A estar certa a minha presunção, de que se estaria a referir ao que António Magalhães disse nessa apresentação, o assinado Tesoureiro da Junta de Freguesia de Caldelas foi deselegante - para não dizer outra coisa - para com  o Presidente da Direção dos Bombeiros, Padre Neves Machado, ao escrever que ele teria "humilhantemente" sugerido o seu nome numa simples sala - Auditório, esclareço eu. É que, apesar de eventualmente Manuel Ribeiro ter estado nessa apresentação a título pessoal, quando tece as considerações que tece, assina como Tesoureiro da Junta de Freguesia de Caldelas e trata menos bem o presidente duma centenária Associação. Associação a quem, aliás, o executivo de que faz parte propôs a atribuição da Medalha de Honra da Freguesia.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

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