14 julho 2017

493 - Ontem fui ao carteiro, perdão, ao Cartório.

Na passada quarta feira, montei na Sachs Minor e fui ao Cartório Notarial requisitar umas cópias dos Estatutos de um dos Clubes cá da terra, onde exerço funções na mesa da Assembleia Geral. À saída, ao franquear a porta para entrar um Advogado com raízes cá na Vila, deparei com algumas pessoas que aguardavam pela sua hora de entrada. Olhei e reconheci toda a gente: eram os filhos do senhor João Teixeira (dos pentes) e da D. Zótinha do Carregal. O Jorge vejo amiudadas vezes, mas as irmãs, não. E foi com alegria que as revi - especialmente a Cristina e que as outras me desculpem - pois sempre foi, comigo, das mais simpáticas.

Saí e passei na Fidelidade onde meti conversa com o filho da Machadinho da Ribeiro e da Carminho Palhas, versando o tema das Vespas e quejandas e ainda outros assuntos que, mais pessoais e familiares, aqui não vêm ao caso. A conversa já tinha passado das vespas para as pranchas de Wind Surf, quando surge do lado do Notário mais um amigo, este vimaranense, colega do meu irmão Zé na Escola Industrial: O Toninho Mendes (ex-Videirinha da Cidade) que me perguntou se as Taipas estavam a invadir a cidade, pois andavam muitos Taipenses naquela zona.

É claro que o João Filipe teve de esperar que o Toninho e eu nos abraçássemos mais umas vezes e que ele me tivesse chamado uma vez mais "Zé Manel" e mandasse abraços para "o teu irmão Zé Manel e para a tua irmã" .

Palavra de honra. Fico feliz com pouca coisa. Ver os filhos do senhor Teixeira, do Machadinho da Ribeira e o Toninho da Videirinha, foi o suficiente para me alegrar o dia. Algumas vezes, dou comigo a pensar: Tantas merdisses, tantas chafurdisses, tantas..... e nunca pensamos, que as coisas simples, são as melhores.

Bem vou embora que se faz tarde e quero comer uma bifana e um caldo verde.

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