15 janeiro 2008

64 - Os patos nas Taipas . . .

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Por mão que eu desconheço, foram lançados no Rio Ave, uns patos que, contrariando o que se previa, foram aumentando de número.

Esta ave dá um outro colorido ao rio e ao Parque, sendo frequente, ver-se pessoas a alimentar os bichinhos, que por lá vão proliferando.

Estes cenários, fazem lembrar-me os tempos do antigamente, em que, na abertura da Piscina da Junta de Turismo, também no Parque Infantil, emprestados pela D. Emilinha TimTim, existiam estes bicharocos, que passavam o verão “a banhos”.

Vem esta conversa de patos, a propósito de um amigo meu de Guimarães, que encontrando-me um dia destes, me perguntou em tom de gozo: Então Vilas, como estão os patos das Taipas?”.

Quem me conhece, está mesmo a ver a resposta que lhe dei. No entanto, o meu amigo que passeou os livros comigo, na Escola Industrial e Comercial de Guimarães, respondeu ao meu ataque, dizendo que se estava a referir aos patos que nadam no rio. Ou seja, referia-se aos “palmípedes” e não aos “ingénuos”.

Como a conversa se ficou por ali, dou-lhe agora uma resposta:
Os palmípedes, parece que estão bem. Os outros, penso que se acomodaram.

Tal como eu, que, vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

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