02 setembro 2008

93 - Pois é . . .

Na página do Editorial do Jornal REFLEXO de Setembro, o Director e meu particular Amigo Alfredo Jorge Oliveira, teve a gentileza de me citar por algo que escrevi no jornal há 10 anos (N.º 29 - Setembro / Outubro 1998).

Por curiosidade li o texto constante desse Pirómetro, páginas 16 e 17 e não resisto a partilhar um excerto:

"O presidente da Junta, (...) ataca algumas atitudes, decisões e indecisões da Câmara. É (...) o problema dos cheiros do Ribeirinho. É o Parque (...) continuar ao abandono. É a falta de interesse da Câmara em descentralizar competências. É a não limpeza e tratamento dos jardins. É a drenagem das águas pluviais a montante da praia fluvial. É o saneamento de S. João de Ponte a cair na praia fluvial. (...) Outras coisas haverá (há) de que o presidente não fala. Que se passa entre a Câmara e a autarquia? Porquê tanta passividade da Câmara? Porquê tanta passividade da Junta? Porquê tanto gozar os Taipenses? Impõe-se uma conjugação de esforços concertada."

Este comentário no Pirómetro, foi em consequência de uma entrevista do presidente da Junta, em que ele se queixava destes assuntos.

O que pensava naquela altura, continuo a pensar agora. Só com acções concertadas entre Câmara e Junta, se pode fazer algo pelas Taipas.

A olhar constantemente para o nosso umbigo, não defendemos o bem comum. Apenas prejudicamos toda uma população.

E eu, vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

Sem comentários: