Tenho acompanhado dentro das minhas possibilidades e INTERESSES o que circula na Internet e algumas vezes mesmo pessoalmente, relativo às Caldas das Taipas e às suas instituições. Quando acontece o segundo caso e ao ler alguns relatos e comentários fico a pensar se eu teria estado no mesmo local daqueles que relatam e/ou comentam. É que a interpretação é tão dispare que chego a duvidar que a fonte tenha sido a mesma. É claro que não estou a falar de critérios jornalísticos mas apenas e só de relatos e comentários.
Estive na última AF e assim no que respeita à banhada dos 8-1 (que não comento título) não ouvi do presidente do executivo o advérbio "provavelmente" quando se referia à abertura do Lar de Idosos em 2013. Outrossim e quanto às isenções de taxas, o mesmo não foi vago em relação ao tratamento dado pela câmara "com outras isenções" pois citou alto e bom som, como exemplo o caso do Vitória de Guimarães, com a isenção de 60.000 euros.
Relativamente à Lei que quer "reorganizar" as autarquias, não ouvi/li ninguém comentar os dois pesos e duas medidas usados pelo executivo. Se por um lado anda constantemente a reclamar contra os poderes concentrados pelo município e à sua não descentralização e, por outro, pretende arrebanhar as freguesias limítrofes, em que Caldelas seria a sede. Isto já para não falar da deselegância, para não dizer malcriadez, quando se argumenta que algumas sedes de junta, apenas abrem uma vez por semana, para os seus membros jogarem às cartas.
Por hoje fico-me por aqui mas vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
Estive na última AF e assim no que respeita à banhada dos 8-1 (que não comento título) não ouvi do presidente do executivo o advérbio "provavelmente" quando se referia à abertura do Lar de Idosos em 2013. Outrossim e quanto às isenções de taxas, o mesmo não foi vago em relação ao tratamento dado pela câmara "com outras isenções" pois citou alto e bom som, como exemplo o caso do Vitória de Guimarães, com a isenção de 60.000 euros.
Relativamente à Lei que quer "reorganizar" as autarquias, não ouvi/li ninguém comentar os dois pesos e duas medidas usados pelo executivo. Se por um lado anda constantemente a reclamar contra os poderes concentrados pelo município e à sua não descentralização e, por outro, pretende arrebanhar as freguesias limítrofes, em que Caldelas seria a sede. Isto já para não falar da deselegância, para não dizer malcriadez, quando se argumenta que algumas sedes de junta, apenas abrem uma vez por semana, para os seus membros jogarem às cartas.
Por hoje fico-me por aqui mas vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
4 comentários:
Por vezes a demasiada proximidade com os intervenientes, tiram a necessária independência. Ainda por cima alguns escritos são emendados após uma primeira edição!
O executivo da Junta - falo assim por me parecer que há uma posição colectiva, e não individual - não explica nem os benefícios para a freguesia nem os custos pelo seu eventual alargamento de fronteiras. Refugia-se no argumentário oficial e esse é contraditório. Diz, por exemplo, que a "reforma" aumenta a coesão e aproxima os eleitos dos eleitores. É falso. Porquê? porque havendo mais território geográfico e mais população abrangida, ´passa a hevr, simultaneamente, menos eleitos. Repare-se que haverá menos juntas e menos assembleias de freguesia (as abocanhadas). Logo, o que antes era servido por várias juntas e eleitos passa a ser servido por menos juntas e menos eleitos, aumentando substancialmente o número de pessoas por eleito, o que afecta negativamente a proximidade e a coesão.
Deixo uma pergunta a quem souber: se por força do alargamento de fronteiras, a vila deixar de ser uma centralidade, a população das Taipas está disposta a aceitar que a sede da junta seja transferida?
Cândido Capela Dias
Transferida para fora da vila, obviamente!
Cândido Capela Dias
Viva Quinzinho,
É de facto curioso ver alguém que tanto se queixa do centralismo de Guimarães hostilizar da forma como hostilizou as freguesias vizinhas das Taipas. Esta atitude é, ao mesmo tempo, reveladora das verdadeiras intenções de quem se senta no executivo da Junta de Freguesia de Caldelas.
Não deixa de ser curioso também a forma como o membro do Jornal Reflexo branqueia toda esta situação, alias, como tem branqueado muitas outras...
Enfim... é o que temos, e infelizmente a nossa Vila é um triste retrato do que é o nosso país...
José Maia Freitas
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