Entre as nossas prioridades figura uma nova renegociação [da
dívida pública] com os nossos parceiros para encontrarmos uma solução justa,
viável e mutuamente benéfica, para que o nosso país saia do círculo vicioso de
dívida e recessão". A recusa em
negociar poderá conduzir "a uma rutura
desastrosa recíproca".
"Somos (…) governo (…), o nosso objetivo é restabelecer a segurança e a
dignidade dos gregos", (...), mas "não para continuar a política de
submissão" .
O Povo, livre e democraticamente, no seu pleno direito, escolheu este partido que indicou para Primeiro Ministro, um homem que quer defender os interesses dos seus concidadãos. Fará cedências, certamente. Não cumprirá o Programa sufragado, como muitos outros. Mas não se quer ajoelhar, quer discutir com os seus parceiros - e não os considera beneméritos - para encontrar uma solução "mutuamente benéfica".
Isto é estar em pé de igualdade, discutir com parceiros (mutuamente interessados) para que todos saiam, minimamente prejudicados, mas com cedências. E podemos ter a certeza, que os parceiros, farão cedências, porque serão "mutuamente benéficas".
E eu, vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
1 comentário:
muito bem.
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