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Todos nós gostamos de gabar os nossos feitos, por mais pequenos que eles sejam e, normalmente, minimizamos os dos outros. É frequente utilizar-se a primeira pessoa do singular dos pronomes pessoais, para nos vangloriarmos de algo que - muitas vezes apenas nós próprios - consideramos um feito.
Mas, mais do que isso, ainda há quem, utilizando a tal primeira pessoa, se arrogue de feitos que nem sequer são seus, mas de outros e, para os quais, o seu contributo foi "ZERO".
Por coincidência a Missa de ontem, entre outros, foi pela Sãozinha do Terrique que celebrava o 7º dia do seu falecimento. Serviu para me lembrar dela e de um amigo comum (que ontem festejou o seu aniversário natalício), que atravessava muitas vezes a loja de bicicletas do S' Joaquim Terrique, para ir ao tanque ver se os furos das câmaras de ar estavam bem remendados. Mas isto são histórias apenas para quem bebeu a água do leão. E histórias daqueles, como dizia S. Paulo, "que nada valem aos olhos do mundo".
E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.
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