22 fevereiro 2019

511 - ... diz-se mal.

Já não é d'ontem e muito menos d'hoje, que publicamente digo/escrevo, que aprecio as crónicas da professora Teresa Portal. Discurso fluído, bem escrito (não fosse ela uma excelente professora), sem papas na língua, diz o que lhe vai na alma e, pelo menos a mim, enche-nos a alma.

Li a sua crónica plasmada ontem ou hoje, com a avidez e satisfação do costume. Fala da Escola, dos Alunos, dos Pais e dos Professores, com conhecimento vivido de tudo o que fala. É da Escola, é Progenitora, é Professora e já foi Aluna. Todos os condimentos necessários para falar, do que sabe.

De tudo o que escreve na crónica - podendo ou não concordar com a sua totalidade, que para o caso não interessa, pois a crónica/opinião é da sua responsabilidade -  retiro duas frases que me "ficaram no olho": 
Quando não se sabe dizer nada de jeito, diz-se mal. É uma forma de participar nas questões essenciais do nosso quotidiano, com desculpas esfarrapadas e afirmações, por vezes, anedóticas.

As palavras/letras são da professora, o negrito é meu. 

Saindo da Escola e vindo para o terreiro da freguesia - ou para lugares mais identificados como p.e. outras crónicas e "facesbooks" - as frases da professora, são como mel em focinho de cão.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

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