06 setembro 2007

44 - A concentração de Motas e os seus incómodos.

Li no jornal REFLEXO DIGITAL que - e passo a citar (…) A 12ª Concentração Motard, promovida pela “Conquistadores – Moto Clube de Guimarães”, agendada para o próximo fim-de-semana, à semelhança do ano anterior, já está a sofrer contestação por parte de alguns populares das vilas das Taipas e Ponte. (…)
Tive oportunidade de, no mesma jornal e à hora em que escrevo estas linhas (14H20), ler seis comentários, sobre a notícia, ou se quisermos, sobre a realização da prova e dos seus (bene)malefícios.
Não me irei pronunciar sobre os comentários, porque, normalmente, não me acho no direito de comentar comentários, porque eles são isso mesmo e, digo eu, cada um pode/deve, ter a sua opinião.
Tão pouco vou escrever, se a concentração tem benefícios ou é prejudicial para a população. Disso se encarregarão os Leitores que assim o entenderem, nomeadamente aqueles que podem lucrar ou ser prejudicados com a sua realização (Comércio local e moradores afectados).
No entanto, já como Taipense minimamente atento e, modéstia à parte, pouco parvo, já esta mesma contestação me é prejudicial, pela sua temporalidade.
Não seria facilmente presumível que este ano haveria nova concentração? Onde estão as pessoas insuspeitas (pelo bem das Taipas), que deixaram esta contestação para a última hora? Não seria util ter providenciado o diálogo, com as entidades interessadas, para que, neste ano, não fossemos tema de notícias a roçar o ridículo? Sim, porque não me venham dizer, que no ano passado, não fomos ridicularizados. Não teriam os poderes autárquicos a OBRIGAÇÃO, de zelar pelo bom-nome das Taipas e da sua população?
Respeito a opinião das pessoas que querem e das que não querem a concentração. A mim não me beneficia, nem prejudica. Não trabalho em nada que possa beneficiar com a realização e quanto ao barulho, neste fim de semana, em princípio, não estou nas Taipas.
Agora o que me prejudica, como natural, residente e eleitor das Caldas das Taipas, é que o seu bom-nome, seja posto em causa, por razões que desconheço (ou se calhar até não).

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