Não vi, mas ouvi nas notícias das sete da manhã e, pouco depois, li por alto no Público Digital. O ex-primeiro ministro, ex-presidente do PSD, ex-presidente das Câmaras de Lisboa e Figueira da Foz e entre outras coisas mais, figura das revistas cor de rosa e menino querido da senhora D. Conceição Monteiro, "A Mãe do PSD", como escrevia, em tempos o JN, deu uma lição aos meios de comunicação social.
Estava Santana Lopes a ser entrevistado sobre o momento actual do PSD, quando a jornalista, interrompeu a emissão, para dar a chegada em directo, ao aeroporto, de uma personalidade portuguesa.
Segundo rezam as crónicas, após o tal directo, Santana Lopes recusou-se a continuar a entrevista.
Hoje em dia, as coisas medem-se, não pela sua importância, mas pelo impacto que podem ter na opinião pública (leia-se, querendo, audiências).
Há um total desrespeito, por tudo, em nome de nada.
É preciso que, de vez em quando, alguém, vá pondo as coisas no seu devido lugar.
6 comentários:
Como dizia a minha avó : " Que Santa Ana nos dê Juizo até à hora da nossa morte", pois, é o que me apraz dizer ao demoninado " Marcelo das Taipas", pois, digo eu, que não sou parvo, que a sua opinião é de uma hipocrisia extrema. Acresce, que, o mesmo nunca foi claro quanto ao concelho, mas, navegou sempre nas águas cinzentas.
É, todavia, fácil fazer comentários que de inocentes não têm nada para se andar sempre na crista da onda e para se dizer que se contribui para a riqueza nacional!
Sendo certo, que "(...) presunção e água benta cada um toma a que quer" este homem tem muit presunção e em consequência é um inchado e vaidoso, mas diga -se, bastante oco e sem uma personalidade bem alicerçada tanto ideológica como politicamente.
Contudo, assobiando está assumir um papel de dandy e de outsider porque a definição clara a favor ou contra na sua pessoa é coisa que nunca existiu nesta matéria de concelho!
Mas, será a única vez que darei "palha" ao seus comentários, pois, as aberrações só se perpetuam se tiverem audiência, que em tremos de blogs parece uma capela de confrades excepto o "polvo" que com finura e critica é de apalaudir.
Já que, e digo eu, que não sou parvo que os comentários/opiniões deste senhor mais parecem prática de onamismo pseudo intelectual, deve merecer a importâqncia nula. Até um dia!
Só para dizer duas coisas:
1) Aquilo a que o Ajão chama falta de personalidade política, eu chamo independência. E não vejo problema nenhum nisso, sobretudo nos tempos de má política em que vivemos.
2) O Quim Vilas é um tipo de personalidade forte. E só diz o contrário quem não o conhece.
Pode-se é concordar ou discordar do que ele diz, mas isso é outra coisa.
Este ajao desesperado, que saiu do meio dum fardo de palha, que não dê o que lhe faz falta. Ficou incomodado com os teus comentários? Manda-o bugiar. E diz-lhe que se o teu blog o incomoda, que o não leia. Mas a gente já conhece esse ajao. Escreveu um comentário sobre o bloqueio de viaturas, no reflexo digital. Chamou pica – paus falantes das assembleias. Que vá lá ele falar, ou acha que perde tempo? Eu não considero tempo perdido, antes pelo contrário. E se os outros são pica-paus falantes ele é pica palha calado. Mas para escrever o que escreve mais vale tar quetinho. Que encha a boca da tal palha a ver se se engasga e nos alivia a inteligência
Pois claro, então as tuas opiniões andam a incomodar. Não lhes dê créditos, que vá opinar para outro lado. Caro Quim continua com a mesma força, e a mesma independência, os bons homens medem-se pela sua honestidade intelectual, tu falas e assinas o que falas, és um "gajo" de muito valor, só que incomodas muita gente. Mas os incomodadados como esse "Ajão " enjoado, que coloquem uns clisteres, que vão ver logo passa.....
Meu amigo Joaquim Oliveira, pedindo desde já desculpa pelas expressões utilizadas, diria que existe um velho provérbio que diz: na cagadeira até o mais valente general se caga.
acrescentaria: a coberto do anonimato, qualquer cagalhão se faz general, fala do que não sabe sem saber sequer o que diz.
Um abraço
mas e que ninguem comenta este tipo de tema n tem mais nada que fazer façam se a vida
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