20 agosto 2008

92 - Nas Taipas, continua a confusão.

O membro da AF, Candido Capela Dias, comenta no seu blogue, a entrevista do presidente da nossa junta, ao Jornal Reflexo.

Confesso que estava a ficar preocupado, por não estar a perceber o que se está a passar, mas agora fiquei mais descansado. Se um membro da assembleia, não percebe, afinal a ignorância não é minha, as coisas é que estão mesmo confusas.

Mas convém esclarecer não só os membros da assembleia, mas também os simples eleitores, do que se está a passar, ou não.

Há um jogo de palavras, suspeitas e meias verdades, que em nada abonam, não as pessoas que fazem as afirmações, mas a instituição que representam.

E eu, vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

08 agosto 2008

91 - Período de Férias



O mês de Agosto é, por excelência - para quem as pode ter - o mês das Férias. Quem as tem, e se nem todos se podem deslocar para fora do seu local de residência, podem, pelo menos descansar e retemperar forças, para mais um ano de trabalho.


Desejo a todos os Vilas umas boas férias, muito descanso e muita saúde. Estes votos são extensivos a todos os amigos e a todos aqueles que passam os olhos pelo blogue.


Para aqueles que, pelas funções que exercem, devem zelar pelo bem estar dos cidadãos, desejo que descansem e que, acima de tudo, tenham atitudes airosas e frescas e que se lembrem, que os locais de passagem efémera que ocupam, são para trabalhar no bem comum e não para olharem para o seu umbigo, para não dizer, seus interesses.

Por sugestão de várias famílias - mentira - deixo mais duas fotos do ano de 1980.
A primeira é do Circuito da Costa Verde, em Vila do Conde, da zona do "S" e a segunda, é no Parque da Ex-Junta de Turismo, com alguns dos - muitos - apoiantes, que me permitiram a loucura e alegria de participar em algo, que nunca tinha achado possível.
Boas Férias e
E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

01 agosto 2008

90 - Andam todos a gozar o Zé Pagante.


Numa crónica com alguns reflexos atrás, o meu amigo Alfredo Jorge Oliveira – daqui te envio os votos de um rápido restabelecimento e um pedido de desculpas por não te visitar – dava nota da sua indignação(?), por um placard colocado na rotunda do Pinheiral, apelar aos automobilistas, que utilizassem a A11 nas suas deslocações Braga – Guimarães e vice-versa, mostrando uma foto com o trânsito fluído na referida AE e os engarrafamentos da velhinha EN 101.

Por razões profissionais, ultimamente tenho utilizado a A7 desde Guimarães até ao nó da A28/IC1 e vice-versa. Como é óbvio, esta utilização da infra-estrutura é devidamente onerada – a peso de ouro, dizem alguns.

Acontece, porém, que a concessionária da referida via, não tem os cuidados e o respeito devido, pelos seus utilizadores e público em geral. No seu início, as portagens para a via verde ao meio e não no habitual lado esquerdo, dá azo a algumas confusões. Depois sensivelmente a meio do percurso, quase a chegar a Famalicão há duas placas informativas, nas quais, parte do que se pretendia fosse informação, está tapado com a colocação á sua frente de uns sinais de curva perigosa, não sendo legível a informação.

Hoje detectei uma outra falta de consideração. Porque vinha com cerca de 50 minutos de adianto, em relação ao horário habitual, resolvi vir pela estrada nacional e assim poupar os três euros e tal. Porém, depois de passar o citado nó (A28/IC 1 – A11), vim mesmo pela auto-estrada, pois as indicações alternativas à mesma, eram de tal forma pequenas e sem identificação legível FAMALICÃO EN 206, que quando dei por mim, já tinha circulado os pouco mais de mil metros, que me obrigariam a pagar esse percurso.

Já me tinham dito que em algumas zonas do País, nas AE’s com chamadas portagens virtuais – aquelas em que o utilizador não paga, pagamos todos – também a sua indicação era difusa, de modo a ter pouca utilização. No caso do percurso Vila do Conde – Famalicão, a informação pela EN 206, é mesmo para o pobão não ver.
E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.