12 junho 2009

121 - Eleições: Ninguém pode faltar


As primeiras eleições deste ano já se realizaram, mas outras se lhe seguirão. Se no passado dia 7 os portugueses escolheram preferencialmente a abstenção, para seu representante no parlamento europeu, alheando-se das mesmas, agora não o deverão fazer, pois serão bem mais importantes para o país e para o bem-estar dos portugueses.

Todos aqueles que têm direito a voto, terão de escolher os seus preferidos. Para alguns não será tarefa fácil, para outros será ainda um dilema.

No entanto, quando está em causa o futuro do país, temos de votar conscientemente, naqueles que nos podem içar a patamares mais altos.

É por isso que, no próximo acto eleitoral, ninguém pode faltar a bem do país e da Nação


05 junho 2009

120 – Campanhas?! Perdoem-me o desabafo.


Parece que entramos nas últimas horas, dedicadas à campanha eleitoral, para as eleições europeias. Perdoem-me o desabafo: já não era sem tempo.

É óbvio que nem todos os meus concidadãos pensam o mesmo. Aliás, alguns/muitos/quase todos/todos, vibrarão com este frenesim da campanha e delirarão com os ataques e contra ataques – em nome da democracia – perpetrados pelos senhores candidatos e apoiantes. Pela minha parte, perdoem-me o desabafo, estou farto. Farto e enojado.

Aliás, ando a ficar farto e enojado, não só com esta campanha, mas com tudo relacionado com os senhores que, perdoem-me o desabafo, dizem fazer política: Insultam-se em todo o lado; insultam-nos – com as suas atitudes – a toda a hora; chamam-nos burros, continuamente. Vejam o canal do Parlamento. Sigam as discussões (?) nos plenários e nas comissões. Falam de tudo, dedicam-se a tudo, menos à nobre arte de fazer política. Não é só com a não eleição do Provedor de Justiça, é com tudo e mais alguma coisa. E o nobre povo, da nação valente e imortal, assiste, triste e defraudado, a todas estas atitudes.

Mas voltando às eleições – europeias e não só – soa tudo a falso. Perdoem-me o desabafo, mas até na composição das listas, nomeadamente com a paridade, gozam connosco. Aprovaram uma Lei, que não tem pés nem cabeça e apressar-se-ão, no dia seguinte às votações a, inteligentemente, fazerem tábua rasa, da dita cuja paridade.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.