30 novembro 2013

368 - Apesar de respeitar, não sou obrigado a concordar...

Cândido Capela Dias o número um da lista da CDU às eleições para a nossa freguesia, como já devem ter verificado é uma pessoa por quem tenho consideração e respeito. Porém, tal sentimento não me obriga a dizer amém a tudo o que ele diz e faz/escreve. No seu face book tem uma publicação onde justifica/esclarece (?) a sua/do seu partido posição relativamente ao acordo sobre a constituição da junta de freguesia.

Como escreve que respeita opinião diversa da sua aqui vai a minha. A única diferença de 2001 para agora, é que no original a 169 não dizia quem propunha dizia apenas, como agora, que eram eleitos pela AF. Com a revisão, continua a dizer o mesmo e apenas acrescenta "mediante proposta do presidente da junta". Aliás, como o Dr. Capela Dias bem se lembra o presidente da junta eleito, naquele caso Carlos Remísio de Castro, viu chumbado um dos nomes por si propostos, a Celeste Marques.

Para mim - que parece tenha opinião diferente da de Capela Dias - o importante é que foi e continua a ser AF a eleger os vogais.

Lei 169/99, de 15 de setembro - Artº 24º, numero
2 — Os vogais são eleitos pela assembleia de freguesia
ou pelo plenário de cidadãos eleitores, de entre os seus
membros,(...)

Lei 169/99, de 15 de setembro (com alteração(adenda) pela Lei n.º 5-A/2002
2 — Os vogais são eleitos pela assembleia de freguesia
ou pelo plenário de cidadãos eleitores, de entre os seus
membros, mediante proposta do presidente da junta(...)

E eu vou andando por aí e, apesar de respeitar a opinião dos outros, continuo a ter a minha.

16 novembro 2013

367 - Apesar de . . .

Foto: GMRDigital
Quando começo a escrever este comentário (14H20) esta é a primeira notícia que vejo na blogosfera sobre este assunto: Qualquer dos intervenientes no processo nos seus meios da net (facebook) ou outro qualquer falam do assunto. Nem o RFX Digital. Atendendo a que a reunião/conferência de imprensa foi ontem pelas 18H00, eventualmente já poderia ter transpirado qualquer coisa mais para o domínio público,  vá lá saber-se porque ainda não saiu nada.

Pela minha parte gostaria de dizer o seguinte: Pese embora a borrada que o PS fez, este acordo não retira as semanas que mediaram entre a não conseguida eleição dos vogais da junta (e em que o partido que ganhou as eleições se comprometeu a reunir com os menos votados) e o toque a rebate de Guimarães. Curiosamente (?) os "toques" de Guimarães, quer do PSD quer do PS, vieram com diferença de 24 horas.

Se o partido socialista fica mal na fotografia, a coligação não se pode rir pois não ficou melhor.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

Já agora uma pergunta: O que faz a bandeira da freguesia, numa conferência de imprensa de partidos políticos???

10 novembro 2013

366 - Para mim já podem arrumar os cestos ... estão sujos de mais . . .

No dia 21 de agosto escrevi o comentário 353 - Ser(i)á por isto, que reproduzo neste clic aqui.
Hoje ao ler esta notícia no RFX Digital depois de ontem ter lido esta, só quero reafirmar o que escrevi a 21 de agosto. O papelinho que metemos na caixa no dia das eleições e que nas semanas/dias anteriores nos prometem mundos e fundos, mais valia tê-lo metido no caixote do lixo.

Sim, porque o seu e o meu papel nada valem. Se é para depois amarrotarem o "sentido de voto" mais vale não votar. Enganar.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, vou tentando não vomitar.

08 novembro 2013

365 - Até ao lavar dos cestos . . . mete-se muita água.

Embora não pareça - ou para ser mais meigo - embora possa não parecer, tenho alguns amigos. Não serão muitos mas são bons. Alguns/muitos deles prezam-me e eu correspondo. Se há coisas que me custa, uma delas é os meus amigos cometerem erros ou serem vítimas deles. E ás vezes os erros vêm de onde menos se espera e atingem aqueles que menos esperávamos/mereciam.

Parece-me que se anda a cozinhar, em lume brando, um caldinho que me desgosta e em que são intérpretes pessoas que englobo no parágrafo anterior. E nesses intérpretes estão as duas condições do parágrafo anterior. Um que está a cometer um grande erro, outro que deixa que esse erro se cometa e um terceiro que será (?) vítima desse erro.

Se há alturas na vida em que eu não me importava nada de errar nos prognósticos, antes pelo contrário, era neste caso. Assim eu não tenha razão.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou errando.