08 novembro 2013

365 - Até ao lavar dos cestos . . . mete-se muita água.

Embora não pareça - ou para ser mais meigo - embora possa não parecer, tenho alguns amigos. Não serão muitos mas são bons. Alguns/muitos deles prezam-me e eu correspondo. Se há coisas que me custa, uma delas é os meus amigos cometerem erros ou serem vítimas deles. E ás vezes os erros vêm de onde menos se espera e atingem aqueles que menos esperávamos/mereciam.

Parece-me que se anda a cozinhar, em lume brando, um caldinho que me desgosta e em que são intérpretes pessoas que englobo no parágrafo anterior. E nesses intérpretes estão as duas condições do parágrafo anterior. Um que está a cometer um grande erro, outro que deixa que esse erro se cometa e um terceiro que será (?) vítima desse erro.

Se há alturas na vida em que eu não me importava nada de errar nos prognósticos, antes pelo contrário, era neste caso. Assim eu não tenha razão.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou errando.

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