28 agosto 2024

562 - O regresso

Este meu blog já por aqui gravita há alguns anos. Tantos como "desde 2006". Nele coloco umas coisitas, nos últimos anos muito poucas, mas como tenho a renda paga, a ele posso regressar quando achar que o devo fazer.

Graças a algumas publicações, alguns clientes começaram a olhar-me de esguelha, mas isso é "um risco" que corre quem quer "botar cá pra fora" o que pensa disto ou daquilo. Prezo muito as opiniões das pessoas que o fazem e - concordando ou não com elas - é um direito que lhes assiste. Tal como a mim.

Mercê da minha militância nas instituições do burgo Taipense, vou apanhando aqui e ali, mercê dessa presença, algumas críticas. Todas elas serão justas - para quem as faz - e algumas também eu com elas concordo. Quando são feitas por alguém que nos dá exemplos, mais facilmente as aceito. Quando feitas por alguém que não são exemplo, idem aspas aspas. Aos primeiros porque me vergo perante a sua "militância" e aos segundos pela sua "ignorância", que deve ser respeitada.

Por sistema, não comento artigos de opinião. São isso mesmo. Opiniões que podemos e devemos (posso e devo) respeitar. "Há sempre alguém que nos diz tem cuidado" como a letra da Saudade, dos Trovante e "Há sempre alguém que nós faz pensar um pouco" como outra parte dos mesmos Trovante.

Hoje não, porque o texto já vai longo, mas regresso em breve para Vos dizer "quem me fez pensar um pouco", num texto de opinião, por si escrito no Semanário Mais Guimarães da semana passada. Porque conheço o escritor há muitos anos e o respeito, queria ver se me ajudavam a decifrar "o que lá está escrito".

E entretanto vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando.

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