09 outubro 2009

140 – Ainda a consciência e a liberdade, dela.


Posteriormente ao que escrevi no Reflexo em Abril, surgiram mais três candidaturas. A CDU, o BE e o CDS/PP. Depois de no mandato anterior, ter apostado num quadro concelhio com raízes às Taipas, este ano o CDS/PP brindou-nos com o João 23. O TAC aproveitou a boleia da bandeira do BE e propõe Jorge Ribeiro e a CDU volta a colocar Capela Dias à cabeça da sua lista.

Pelo seu passado político, pelas suas intervenções nas assembleias de freguesia, pelos seus comentários na internet e pela leitura integral da entrevista aos candidatos, Cândido Capela Dias obrigou-me a um exercício suplementar de ponderação, sobre quem seria efectivamente melhor candidato para as Taipas. Mas essa ponderação, nesta recta final, apenas se confina a Capela Dias e Ricardo Costa.

Não existisse a candidatura encabeçada pelo Ricardo e o meu voto iria para Capela Dias - não para a CDU - sem qualquer constrangimento. Analisando os elementos da lista do PS e os seus apoiantes, vejo gente com passado, vejo Taipenses com provas dadas no presente e alguns que podem ser úteis no futuro. O programa do PS, para mim, é demasiado ambicioso, mas essa ligeireza vem no seguimento dos programas das últimas autárquicas.

A candidatura do Ricardo é a melhor para as Taipas. Ganhando o PS a Câmara, muitas dessas promessas podem tornar-se realidade. Sendo esta ganha pelo PSD, terá este a oportunidade de remediar o marasmo a que, segundo eles, a Câmara nos votou nos últimos quatro anos. Algo que está a passar ao lado desta campanha, mas que para mim é importante, é quem o PS indicou, pelo segundo ano consecutivo, para candidato à presidência da A.M. As Caldas das Taipas, afinal têm algum peso político.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, também vou assobiando

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