17 abril 2014

380 - Hossana, Hossana ó filho de David. (II)

Não, não foi propositadamente. Um amigo que faz o favor de ler as coisitas que eu garatujo neste espaço e que acha que eu escrevo nas entrelinhas, perguntou-me porque pus "quatro ou cinco pessoas com quem privei de perto", se sabia que eram quatro. Esta questão obrigou-me a reler a colocação e a refletir sobre as pessoas que sufragávamos e vi que tinha omitido o Toninho Cunha.
Foto: Arquivo QV

Nos quarenta anos que levo de "descontos p'ra Caixa", passei por algumas Empresas e em duas delas entrei de favor. Nos longínquos anos 70 do século passado na TARF, como primeiro emprego e no início da década de 90, na TOVITE. Foi na Empresa deste meu ex-vizinho de "Terras de Sande" que, após dois meses de "descanso" por opção, reiniciei a minha atividade laboral e que, passado algum tempo de indefinição de funções, me descortinou um lugar onde exerci responsabilidades durante quatro anos e com bons resultados - diga-se em abono da verdade - para a Empresa e para mim. 

Fruto de escrevinhar na diagonal e sem grandes preciosismos é no que dá: Omitir o Toninho Cunha. Aqui e agora, faço a mais que justa reparação.

E eu vou andando por aí e, por simpatia, vou recordando aqueles que me estimaram.

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