24 maio 2011

215 - As leituras entre linhas.

Há pessoas, cheias de boas intenções, que por vezes ao lerem o que outros escrevem, interpretam o que lêem duma forma diferente, do que o autor quis dizer/escrever e depois, dizem que leram nas entrelinhas. Ora, como todos sabemos, nas entrelinhas nada está escrito, portanto . . .
Vem isto a propósito de duas coisas: Uma pelo que escrevi na colocação anterior e outra pelo editorial do Director do Reflexo, quando fala da última Assembleia-geral do CART.

No primeiro caso o que escrevi é o que se deve ler e nada mais. Quanto ao segundo caso, algumas pessoas presentes na AG, manifestaram-me o seu espanto, pelo “tom” do editorial e atreveram-se mesmo a dizer que o mesmo me atacava. A essas pessoas disse e agora escrevo, que não me senti minimamente atingido pelo dito Editorial. As críticas do Alfredo Jorge à “(…) origem da convocatória (…) a quem “(…) assume o dirigismo (…)” a quem “(…) defende os interesses e princípios da colectividade (…)” obviamente não me poderiam ser dirigidas.

Aliás, o Alfredo Jorge seria das últimas pessoas a pôr-me em causa pela forma de conduzir as assembleias pois, comigo, fez parte da mesa da AG em duas associações e numa delas durante muitos anos e sabe da minha preocupação em que as mesmas sejam convocadas e conduzidas, dentro da legalidade, dos Estatutos e dos RGI das mesmas. E sabe, que a função do presidente da Mesa da AG de qualquer Associação, é defendê-la.

Portanto a todos aqueles que viram mais do que o que lá estava, só me resta agradecer-lhes a preocupação e aconselhá-los a fazer como eu, ou seja,
Andar por aí e, por simpatia, também assobiar. Ah e já agora, deixá-los pousar.

Sem comentários: